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«A decisão de nos vacinarmos é também um dever de cidadania»

Ministra vacinou-se hoje numa farmácia em Oeiras.

Texto de Carina Machado

A ministra da Saúde vacinou-se hoje contra a gripe e a COVID-19, na Farmácia Varela Baião, em Porto Salvo, Oeiras, num duplo ato que pretendeu dar o exemplo às pessoas que, sendo elegíveis para esta época, ainda não o fizeram. «Eu não tenho qualquer hesitação. Vacinar-me não é apenas uma questão de responsabilidade individual e comunitária, é também um dever de cidadania».

O apelo da governante incidiu particularmente nas pessoas acima dos 60 anos, idade a partir da qual «temos situações de doenças crónicas que, com uma gripe ou com a COVID-19, podem descompensar e levar a problemas e mortalidade evitáveis». Ana Paula Martins lembrou que, sendo um ato voluntário, «é muito importante que todos possamos refletir e tomar a decisão de nos vacinarmos e assim proteger também o Serviço Nacional de Saúde de impactos que podem, naturalmente, colocar em causa a nossa capacidade de resposta. Apelo a todos os que têm essa indicação que o façam, num centro de saúde ou na rede de farmácias, que está espalhada por todo o país».

Presente também na ocasião, a diretora-geral da Saúde confirmou que «estamos já em fase epidémica da gripe. Verificamos já um aumento no número de casos, quer de H3N2 quer de gripe A. O pico ainda não aconteceu, pelo que quem ainda não se vacinou, não deve continuar a adiar essa decisão», reforçou Rita Sá Machado.

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