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Farmácias comunitárias alemãs apagam luzes em forma de protesto

A ação, liderada pela ABDA, procurou alertar para o que descrevem como um iminente «apagão no fornecimento» de cuidados farmacêuticos.

Texto de Ana Rita Cunha | Imagem de Christian Reuter

As luzes das farmácias comunitárias alemãs foram temporariamente desligadas esta quarta-feira, um ato simbólico que serviu de alerta para o impacto do subfinanciamento da rede de farmácias no país, num momento em que o Governo se reunia para discutir o futuro dos serviços farmacêuticos.

A iniciativa, que também contou com cartazes e fitas a tapar as janelas das farmácias, fez parte de um protesto de âmbito nacional, liderado pela ABDA – União Federal das Associações Alemãs de Farmacêuticos –, com vista a chamar a atenção não só do Governo como também da população para o que descrevem como um iminente «apagão no fornecimento» de cuidados farmacêuticos, resultante dos crescentes desafios económicos que o setor tem vindo a enfrentar nos últimos anos.

Os representantes das associações de farmacêuticos descrevem a ação governamental como insuficiente para enfrentar a estagnação financeira do setor e defendem um ajuste na remuneração das farmácias, de modo a evitar uma deterioração acentuada do setor, e a garantir o acesso contínuo e fiável da população aos medicamentos e aos serviços farmacêuticos.

Publicado em julho, o anuário estatístico da ABDA já denunciava a situação de pressão em que se encontram as farmácias comunitárias do país, com especial foco no encerramento de inúmeras farmácias.

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